sábado, 26 de abril de 2008

O ponto de equilíbrio

Desde pequeno, aprendemos que existe o mal e o bem, mas será que eles realmente existem?
A inocência de uma criança acaba gradativamente, conforme ela aprende com seus pais, seus irmãos , amigos, ambiente em que se vive e a sociedade, entre outros fatores, o que é bom e o que mau, fenotipo caracterizado pelo meio. uns acham certo dar esmolas aos mendigos, mesmo que ele vá comprar cachaça, um pastel para aliviar a fome, água para matar a fome ou um cigarro que enriquesse os que já estão fartos de dinheiro. Há também os que acham errado esta prática, pois dando esmolas para um mendigo alcolatra, certamente estará cooperando para a dependência alcólica.
Não é dificil perceber a discórdia generalizada em que a humanidade se encontra, não há ninguém cem por cento satisfeito, nem quem tem muito e nem quem tem absolutamente nada!
Normalmente estamos certo, até convensermos-nos de que o que achavamos errado ser o certo e vice-versa. E essa confusão vem se perpetuando desde o princípio da existência do ser humano, causando guerras, brigas, descordias... consequências que nos trouxe até o século do aquecimento global, da violência e desrespeito.
muitas coisa já voram vistas como o mal e hoje é o bem , outras, eram bem e hoje é mal. E assim permanecerá, as cegas, a humanidade, até o dia em que não existirá nem mal nem o bem. Existirá apenas o que esta exatamente no ponto de equilibrio entre as extremidades, quando o homem tiver consciência do verdadeiro valor da vida!